deixa os retratos as figuras indefesas
espalha sobre o espelho a nitidez
dos lìrios silvestres necessário
será o silêncio pelos bosques
incendiados sò a solidão nos
olhos e um mundo de silêncio
entre braços
no mar os pescadores sem barcos
as searas nas lágrimas asas as algas
e a longa vontade de poder dormir
Sem comentários:
Enviar um comentário