são as poderosas forças do universo
abrindo sangue e dor
a sua torrente indomável
è a primavera que canta nos nossos
troncos mortos
è o rebentar das folhas e ramos
e olhos e mãos dos gomos secos
são os gritos dos gaios com cio
nos montes de todo abertos
e as searas que nascem nos campos
despovoados
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