ao pè de ti oiço a água a escorrer dentro de mim
quando me afasto levo no meu peito um cálice
vazio mal adormeço atravesso esse rio sem
precisar de pontes eu sei que estás desperta
em dias de tempestade deixa a bruma e escuta
então as aves do norte a chorarem a perda dos
seus ninhos retém o que as sombras dividem
em nòs e interroga a duvida do inferno a lucidez
que entranha do inferno serà que nos seduz ?
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