de erro entre mim e tudo na mão
amadureço enquanto ela se torna
propícia , amarela ao influxo do
vento de estrela para estrela o
sangue da mão ensombra a fruta
na sua volta na sua volta de átomos ,
imagem , arquitectura .
E o espaço que isto cria : a noite
aparece no ar .
E dura , leve , terra , curva a linha
do fogo entre cruza os pontos paralelos :
a pêra desde o esplendor , a mão desde
o equilíbrio , os centros do sistema
geral do corpo , o buraco negro .
Morro ?
Escrevo apenas , e o hausto aspira dedos
e pêra , enigma e sentido , ordem , peso ,
o papel aonde assenta a constelação
do mundo com esse buraco negro
e as palavras em torno no instante
externo de desaparecerem .
Se morro è por exemplo .
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